segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Empresas aéreas podem ser obrigadas a facilitar acesso de cadeirantes
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 435/11, do deputado Walter Tosta (PMN-MG), que torna obrigatório o embarque e o desembarque por meio de passarelas telescópicas (fingers) em todas as aeronaves civis com capacidade superior a 50 passageiros. Ficam excetuadas as situações de saída emergencial.
Para as aeronaves civis com capacidade inferior a 50 passageiros, o projeto prevê o embarque e desembarque por meio das plataformas elevatórias do tipo ambulift (espécie de ônibus com um mecanismo que o eleva até a altura da porta do avião).
Conforme o projeto, as aeronaves que, por sua engenharia própria, não podem ser acopladas às passarelas telescópicas ficam obrigadas a utilizar a plataforma elevatória.
Banheiros e corredores
O projeto estabelece também que os banheiros das aeronaves de passageiros deverão estar adaptados para receber pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. “As aeronaves não dispõem de adaptação nem de espaço suficiente para que as pessoas em cadeira de rodas possam usufruir do banheiro”, diz o deputado, destacando que o resultado é um grande desconforto e até mesmo constrangimento.
Os corredores de acesso e os banheiros deverão possuir espaço suficiente para o tráfego de cadeiras de rodas.
É fixada multa de R$ 200 mil para o descumprimento das determinações do projeto, pela qual deverão responder solidariamente a empresa administradora do aeroporto e a companhia de transporte aéreo.
Incentivo
Segundo o deputado, o projeto significa um verdadeiro incentivo ao uso do transporte aéreo pelas pessoas com deficiência e deverá elevar a venda de passagens, estando, portanto, em consonância com os interesses das empresas do setor.
“O segmento das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida não busca privilégios, busca apenas a igualdade de condições com os demais cidadãos”, afirma Tosta.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 7699/06, do Senado, que institui o Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência e está pronta para inclusão na pauta do Plenário.
Íntegra da proposta:
Edição – Wilson Silveira
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Fiquei arretado.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Colégio Sagrado Coração de Caruaru, agora com ACESSIBILIDADE.
Mesinha adaptada na secretaria.
elevador para locomover a todos os andares
Rampa de acesso e banheiro adptado
"Sem Acessibilidade não existe liberdade"
domingo, 18 de setembro de 2011
Inauguramos uma ouvidoria hoje com o governador, Eduardo Campos.
Ainda não tem Acessibilidade....o piso tem que melhorar, existe buracos, batentes, faltam banheiros adaptados, rampas e mais algumas coisas...solicitei ao Governador.
ADCC-ASSOCIAÇÃO DOS CADEIRANTES DE CARUARU
EU E O GOVERNADOR, EDUARDO CAMPOS
MÍSIA-VICE PRESIDENTA DA ADCC-ASSOCIAÇÃO DOS CADEIRANTES DE CARUARU, ZEFINHA DA ADCC, SÓCIA E EDUARDO
FÁTIMA DA UDERJA, PARCEIRA DE INCLUSÃO E O GOVERNADOR
TRABALHOS ARTESANAIS DA ADCC
RONALDINHO, TACIANA E EU
sábado, 17 de setembro de 2011
Amanhã, inauguremos e comemoramos junto com o Governador, Eduardo Campos.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Gincana solidaria com participação de pessoas com "Diferença funcional" ,(Deficiência).
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Assessoria da Presidenta, Dilma Rousseff, envia foto pra mim.
A assessoria da Presidenta, Dilma Rousseff, através da secretária de Desenvolvimento Social e Direitos humanos do Estado de Pernambuco, Laura Gomes. Enviou a nossa foto que tiramos no São joão de Caruaru no Camarote da Acessibilidade, dia 22.06 e postei matéria dia 25.06 aqui no blog: http://nandoacesso.blogspot.com/2011/06/presidenta-dilma-vai-ao-camarote-da.html
sábado, 3 de setembro de 2011
Como facilita a vida do cadeirante uma rampinha.
Parabéns ao pessoal do cartório. "Sem Acessibilidade não existe liberdade".
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Em MG, criança tem paralisia após tomar vacina contra polio
A doença foi descoberta por um neuropediatra da cidade, que notificou a Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a pasta, no dia 24 de maio o caso foi informado à Gerência Regional de Saúde (GRS), braço da Secretaria Estadual de Saúde (SES) no município. A SES trata o caso como suspeito e aguarda o resultado de exames complementares.
Segundo a mãe da criança, Sidnéia Branco Teixeira, o menino começou a apresentar os sintomas alguns dias depois de tomar a vacina, em novembro do ano passado. No início, a criança ficou com febre, que perdurou uma semana. Passados 15 dias, as pernas apresentaram sinais de paralisia, mas a mãe achou que podia ser efeito normal da vacina. Como o problema persistiu, ela procurou um pediatra. Sidnéia contou que a caderneta de vacinação da criança está em dia, com todas as doses de vacina recomendadas. O neuropediatra Walter Luiz Magalhães diagnosticou os sintomas da paralisia em março. O tipo de paralisia apresentado, apontou ele, pode ser decorrente do vírus atenuado da poliomielite, presente na vacina.
A Secretaria de Saúde de Pouso Alegre informou que a criança está sendo atendida pela rede municipal desde março. A notificação à GRS só ocorreu em maio porque houve necessidade de aguardar o resultado dos exames. “Toda a assistência, exames, terapias e fisioterapias necessárias para a recuperação do paciente estão sendo prestados gratuitamente, com todo o cuidado e atenção que a situação pede. Informamos ainda que os últimos relatórios apresentaram sensível evolução do quadro clínico da criança”, informou em nota. O diretor de comunicação da prefeitura, Adevanir Vaz, disse que o caso vinha sendo tratado com discrição para não gerar pânico.
Vaz lamentou a declaração do secretário de Vigilância em Saúde do MS, Jarbas Barbosa, de que o município teria demorado em comunicar o episódio ao governo federal. Barbosa disse que que o tempo desde que o garoto foi imunizado era longo demais para que exames laboratoriais confirmem se foi mesmo a vacina que causou a paralisia.
Ele lembrou que a possibilidade de reação à vacina contra a poliomielite é raríssima. Segundo ele, nos últimos dez anos foram confirmados 46 casos de polio pós-vacinal no Brasil, entre mais de 457 milhões de vacinas aplicadas. Comissão do MS vai avaliar se confirma o descarta o caso.
Conforme o ministério, a vacina que o menino tomou e que é administrada nas campanhas nacionais é segura. Apesar disso, o MS anunciou há duas semanas que pretende substituir a Sabin (feita com vírus vivos enfraquecidos) por uma versão injetável, chamada Salk, elaborada com vírus inativados, considerada ainda mais segura.