sexta-feira, 26 de setembro de 2014

No Dia Nacional do Surdo, Recife ganha Central de Libras

Nesta sexta-feira, 26 de setembro, Dia Nacional do Surdo, as pessoas com deficiência auditiva do Recife e Região Metropolitana, ganham a Central de Libras. A inauguração acontece às 10h, na Escola Estadual Barbosa Lima, Rua Joaquim Nabuco, bairro da Boa Vista.

Na ocasião, técnicos da Superintendência de Apoio à Pessoa com Deficiência vão detalhar como deverá ser feito o agendamento. É preciso se dirigir à Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência (SEAD), na Rua João Ivo da Silva, 342, Madalena ou acessar a internet através do Skype e da página noFacebook centrallibras.recife.

O atendimento gratuito  é feito por intérpretes de Libras nas áreas de saúde, segurança, justiça e cidadania, além de acompanhamento de entrevistas de empregos, quando solicitadas. O serviço já funciona nas cidades de Petrolina e Caruaru, onde já foram atendidas 2.400 pessoas desde janeiro até agosto de 2014.

As Centrais de Libras, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), por meio de sua executiva de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH), coordenadas pela SEAD  foram inauguradas no final do ano passado nos municípios de Petrolina e Caruaru, em parceria com o Governo Federal.

As  Centrais do Agreste e do Sertão de São Francisco atendem também os moradores de Altinho, Agrestina, Bezerros, Camocim do São Felix, Riacho das Almas, São Caetano, São Joaquim do Monte, Tacaimbó e Toritama.

Em Pernambuco, segundo o Censo de 2010 do IBGE há 2,4 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Dentre essas, há no estado mais de 523 mil pessoas com deficiência auditiva.

Fonte-Diário de Pernambuco

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Especial “Dia de Luta da Pessoa com Deficiência”

Para falar melhor sobre o movimento, a luta histórica, os avancos e reivindicações, nós convidamos Izabel Maior, médica, conselheira do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro, que atuou na ratificação da Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência.((exibida dia 22/09/2014))

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Cadeirante enfrenta desafio de viajar sozinha e contar experiência em blog

DO G1

Quatro anos atrás, devido a uma série de limitações decorrentes de um acidente de carro que a deixou paraplégica, a estilista Michele Simões, de 32 anos, não conseguia nem ficar sentada. Agora, ela se prepara para superar seus limites e sair do país sozinha com sua cadeira de rodas, para estudar inglês no Canadá e relatar sua experiência a outras pessoas com deficiência.

Michele é autora do blog Guia do Viajante Cadeirante, onde escreve sobre seus passeios acessíveis dentro e fora do Brasil, e fez um vídeo contando sobre os planos da viagem ao Canadá.
Ela criou o blog há um ano, após um intercâmbio de três meses em Boston (leia mais sobre a viagem nesta reportagem). Até então, tinha dificuldade até para se locomover poucos metros além da sua casa em São Paulo. Nos EUA, numa cidade bem mais acessível, recuperou muito de sua independência.
“A viagem me fez renascer. Fiquei muito mais forte. Me senti capaz de novo, porque voltei a fazer tudo: frequentar a rua, viver em sociedade. Minha maior descoberta é que a deficiência não estava comigo, estava com meu país, que não é acessível. Percebi que meu limite era eu quem daria”, diz.
Além das facilidades arquitetônicas, ela também notou diferença na forma como era tratada. “As pessoas não ficam com pena. Ninguém ficava me olhando, como aqui. Eles têm muito senso de dever, ajudam quem precisa, mas não te inferiorizam”, diz.
Na época, seu namorado, Thiago, a acompanhou boa parte do tempo. Agora, ela vai sozinha -- “só eu, minha cadeira de rodas e Deus”, brinca. O voo está marcado para o dia 4 de outubro.

Michele vai morar em Montreal – uma cidade com bastante acessibilidade, segundo suas pesquisas em conjunto com a agência de viagens. “O metrô não é muito acessível, mas tem ônibus adaptados e até ônibus especiais para levar cadeirantes que buscam a pessoa em casa”, afirma ela, que também pretende visitar Toronto.
Para recebê-la melhor, a escola onde ela vai estudar pediu as medidas de sua cadeira de rodas para colocá-la em uma mesa confortável e do tamanho correto.
Ela vai se hospedar em um hotel que também está adaptado às suas necessidades. “Alguns hotéis colocam um banquinho dentro da banheira e dizem que são adaptados. No caso de uma lesão como a minha, em que não tenho equilíbrio de tronco, é impossível tomar banho assim”, exemplifica.

Em Boston, ela conheceu um hospital de reabilitação que é referência mundial e fez outros passeios adaptados para contar no blog. Agora, um dos lugares que ela quer conhecer no Canadá é um restaurante em que todos os funcionários são surdos. Ela também fará os programas turísticos tradicionais, para mostrar o que é e o que não é adaptado. “Quero ir como uma 'olheira', para mostrar o que dá para a gente fazer, o que não dá. Quero motivar as pessoas a viajar”, diz.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As cores das flores

Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. 

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Cuidando do Coração e maca sem Acessibilidade.



Parafrasendo Rosevett-É preciso enfrentar os desafios da vida para moldarmos um caráter firme.
Mais uma vez fazendo exames do coração, e mais uma vez maca sem Acessibilidade na policlínica do Sta Rosa.
Tenho um sopro e o lado esquerdo do coração inchado, sempre sou bem atendido por meu amigo e Dr.Victor-Com ele á Acessibilidade é 10.


Mas, a maca a onde eu fiz o exame do eletrocardiograma é alta para subir- não regula para baixar-A INACESSIBILIDADE é 10.enviarei ofício para secretaria de saúde.

LEIA MAIS:Fiz o exame! "SOPRO E CORAÇÃO CRESCIDO, MAS CAMA COM ACESSIBILIDADE"

Tradução