A técnica consistira em implantar a cabeça de um paciente
(vítima de alguma doença grave, como doenças degenerativas do músculo) no corpo
de um doador que tenha tido morte cerebral.
A expectativa é que tal procedimento possa prolongar a vida
de pessoas que sofrem de degeneração dos músculos e nervos ou ainda pacientes
que tenham câncer, explicou Canavero em entrevista à New Scientist.
Cientistas tentaram fazer algo semelhante em 1970. Na
ocasião, os testes foram aplicados em um macaco. A NewScientist lembra que o
animal conseguiu respirar com ajuda de aparelhos, porém não podia se mover uma
vez que sua cabeça não havia sido conectada aos nervos da espinha. A tentativa
fracassou, o animal veio à óbito alguns dias depois.
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