>> Clique aqui para acessar a Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017
>> Clique aqui para acessar a Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017 em Libras
Não haverá mudanças quanto à forma de correção publicada na cartilha do Enem 2016. No entanto, neste ano, o Inep estreia uma cartilha traduzida em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para facilitar o acesso e entendimento de pessoas surdas e deficientes auditivos. Ao todo, são 26 vídeos explicativos com o conteúdo do documento tradicional disponibilizados no perfil do Inep no YouTube.
A única alteração em relação ao modelo anterior foi na data de aplicação da redação. Neste ano, como a prova acontece em dois domingos distintos, a redação será aplicada no primeiro dia de exame, junto com Linguagens e Ciências Humanas. Segundo o Inep, o objetivo foi concentrar no mesmo dia a demanda cognitiva verbal e sociocultural do participante.
Redação
De acordo com a cartilha, a redação do Enem deve ser um texto dissertativo-argumentativo sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. A partir do tema proposto, o estudante deve defender uma opinião e desenvolver, com coerência e coesão, um texto sobre o assunto, apoiado em argumentos consistentes. Por fim, o candidato elabora uma proposta de intervenção social coerente e viável para o problema sugerido no tema.
O texto produzido, segundo o Inep, será avaliado com base nas cinco competências e por, pelo menos, dois docentes, sem que um tenha conhecimento da nota atribuída pelo outro. Cada um atribuirá uma nota de 0 a 200 pontos para cada competência e a soma desses pontos será a nota individual do avaliador. A nota total da redação será a média das notas atribuídas pelos dois docentes.
Entre os motivos que podem zerar a nota da redação estão: fuga ao tema, extensão de até sete linhas, trechos deliberadamente desconectados do tema proposto e desrespeito aos direitos humanos. Conforme a cartilha, o desrespeito aos direitos humanos se dá por ideias e ações como: defesa de tortura, mutilação, intolerância religiosa, racismo, execução sumária e qualquer forma de "justiça com as próprias mãos".
Fonte-Folha de Pernambuco
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