segunda-feira, 20 de novembro de 2017

7 COISAS QUE NÃO SE DEVE FALAR OU FAZER COM UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA






Não trate pessoas com deficiência como especiais, coitadinhos ou heróis



A pessoa com deficiência não tem "superpoderes" de superação, não espera ser exemplo nem é menos do que os outros indivíduos. A condição de deficiência é apenas uma entre tantas outras características que a constitui como indivíduo.



Não infantilize a pessoa por causa da deficiência



Tratar alguém com deficiência como criança é subestimar sua autonomia e sua capacidade de compreensão e de decisão. Converse com ela de acordo com sua faixa etária.



Não evite falar com a pessoa, dirigindo-se a quem está ao lado dela


Pergunte diretamente ao indivíduo a melhor forma de atendê-lo ou ajudá-lo. Jamais se dirija ao acompanhante de uma pessoa que aparenta ter um impedimento para tratar de assuntos referentes a ela. Ao falar com um cadeirante, por exemplo, o ideal é se abaixar para conversar na mesma altura que ele. Se a pessoa, por qualquer motivo, não conseguir se fazer entender, pode ter certeza de que quem está com ela irá se manifestar em seu lugar.


Não ache que uma pessoa com deficiência precisa sempre de ajuda


O melhor a fazer é perguntar se a pessoa precisa de ajuda e como você pode ajudá-la. Para colaborar com um cego no metrô, por exemplo, ofereça um ombro como apoio, nada de puxá-lo pelo braço. Tocar na roupa do indivíduo, na cadeira de rodas, muleta ou bengala sem consentimento é grosseria e não solidariedade.



Não faça perguntas íntimas por curiosidade


Se você não perguntaria a um desconhecido qualquer sobre sua vida sexual, não faça isso com uma pessoa com deficiência. Também contenha a vontade de questionar se a pessoa nasceu com a deficiência ou se a adquiriu. Ao estabelecer uma relação com o indivíduo, ele decidirá se contará sua história, como e quando.



Não subestime a capacidade da pessoa de aprender e/ou entender


Toda pessoa aprende, sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas.

Livre-se do pensamento de que pessoas com deficiência querem privilégios



Essa busca pela redução e eliminação de barreiras não é uma construção de privilégios e, sim, uma adequação dos espaços e das relações para a equiparação de oportunidades. Rampas e elevadores, por exemplo, permitem a livre circulação de todas as pessoas. Pensar em espaços acessíveis favorece a autonomia de todas as pessoas, incluindo aquelas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida.

FONTE-UOL




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