sábado, 26 de novembro de 2011
Comitê Paraolímpico realiza WORKSHOP aqui em Caruaru.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Presidenta Dilma lança plano para as pessoas com deficiência
Viver sem Limite
Do total de R$ 7.6 bilhões, R$ 1,8 bilhão serão aplicados em educação, com transporte escolar acessível, adaptação de acesso a escolas públicas e universidade, construção de salas com recursos multifuncionais, além da oferta de até 150 mil vagas para pessoas com deficiência em cursos federais de formação profissional e tecnológica.
Já na saúde, há previsão de R$ 1,4 bilhão para ações de prevenção às deficiências, maior acompanhamento dos exames no Teste do Pezinho, fortalecimento dos serviços de reabilitação, atendimento odontológico, maior acesso a órtese e prótese, além de reforço de ações clínicas e terapêuticas.
Na área social, serão dispobilizados R$ 72,2 milhões para implantação de Centros de Referência, voltados para o atendimento a pessoas com deficiência em situação de risco, como extrema pobreza, abandono e isolamento social.
Junto com estados e municípios, o governo quer ainda prevê aplicar R$ 4,1 bilhões em acessibilidade. Uma das ações nesse sentido é a possibilidade de todas as 1,2 milhão de residências do Minha Casa, Minha Vida 2 serem adaptadas para pessoas com necessidades especiais.
O plano prevê também a criação de 5 centros de ensino técnico para formação de treinadores de cães-guia. Obras de mobilidade urbana para a Copa também deverão obedecer critérios de acessibilidade.
Segundo dados obtidos pelo governo com o Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia (IBGE) no Censo de 2010, 23,91% da população brasileira (cerca de 45,6 milhões de pessoas) possuem algum tipo de deficiência. A SDH diz que o plano busca "promover a cidadania e fortalecimento da participação da pessoa com deficiência na sociedade".quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Deficiência visual severa atinge 3,5% da população
O Censo revela que 17,7 milhões de brasileiros, ou 6,7% da população, declararam possuir pelo menos uma deficiência “severa”. Em 2000, o índice foi de 4,2%. Já o porcentual de brasileiros que declararam possuir ao menos uma deficiência chegou a 23,9% em 2010, ante 14,3% em 2000.
A pesquisadora Eliane Xavier ressalta que houve uma mudança na forma de fazer as perguntas e que isso pode ter provocado o aumento. A pergunta sobre deficiência visual no Censo 2000, por exemplo, era: “Como você avalia a sua capacidade de enxergar?”. Em 2010, mudou para: “Você tem alguma dificuldade para enxergar?”.
Em relação à deficiência motora, a pergunta mudou de “Como você avalia a sua capacidade de caminhar ou subir degraus?” (2000) para “Tem dificuldade permanente de caminhar ou subir degraus?” (2010). “Certamente o envelhecimento da população está ligado ao aumento de deficiências, mas em dez anos não faria tanta diferença”, diz a presidente do IBGE, Wasmália Bivar.
Para as deficiências visual, auditiva e motora foram verificados os graus de severidade: “alguma dificuldade”, “grande dificuldade” e “não consegue de modo algum”. As pessoas agrupadas na categoria “deficiência severa” são aquelas que declararam para um tipo ou mais de deficiência as opções “grande dificuldade” ou “não consegue de modo algum”, além daquelas que declararam possuir deficiência mental.
A deficiência visual severa foi a que apresentou maior incidência: 3,5% declararam possuir grande dificuldade ou nenhuma capacidade de enxergar, ante 1,5% em 2000. A deficiência motora severa foi a segunda maior, apontada por 2,3% dos que declararam possuir esse tipo de problema. Em 2000, o índice foi de 1,4%. Já porcentual de pessoas com deficiência auditiva severa aumentou de 0,6% para 1,1%. A deficiência mental foi a única que apresentou redução, passando de 1,7% da população em 2000 para 1,4% em 2010.
Fonte: Agência Estado
O Censo revela que 17,7 milhões de brasileiros, ou 6,7% da população, declararam possuir pelo menos uma deficiência “severa”. Em 2000, o índice foi de 4,2%. Já o porcentual de brasileiros que declararam possuir ao menos uma deficiência chegou a 23,9% em 2010, ante 14,3% em 2000.
A pesquisadora Eliane Xavier ressalta que houve uma mudança na forma de fazer as perguntas e que isso pode ter provocado o aumento. A pergunta sobre deficiência visual no Censo 2000, por exemplo, era: “Como você avalia a sua capacidade de enxergar?”. Em 2010, mudou para: “Você tem alguma dificuldade para enxergar?”.
Em relação à deficiência motora, a pergunta mudou de “Como você avalia a sua capacidade de caminhar ou subir degraus?” (2000) para “Tem dificuldade permanente de caminhar ou subir degraus?” (2010). “Certamente o envelhecimento da população está ligado ao aumento de deficiências, mas em dez anos não faria tanta diferença”, diz a presidente do IBGE, Wasmália Bivar.
Para as deficiências visual, auditiva e motora foram verificados os graus de severidade: “alguma dificuldade”, “grande dificuldade” e “não consegue de modo algum”. As pessoas agrupadas na categoria “deficiência severa” são aquelas que declararam para um tipo ou mais de deficiência as opções “grande dificuldade” ou “não consegue de modo algum”, além daquelas que declararam possuir deficiência mental.
A deficiência visual severa foi a que apresentou maior incidência: 3,5% declararam possuir grande dificuldade ou nenhuma capacidade de enxergar, ante 1,5% em 2000. A deficiência motora severa foi a segunda maior, apontada por 2,3% dos que declararam possuir esse tipo de problema. Em 2000, o índice foi de 1,4%. Já porcentual de pessoas com deficiência auditiva severa aumentou de 0,6% para 1,1%. A deficiência mental foi a única que apresentou redução, passando de 1,7% da população em 2000 para 1,4% em 2010.
Fonte: Agência Estado
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Comitê Paraolímpico Brasileiro realizara WORKSHOP em Caruaru.
O curso que tem como objetivo mostrar às entidades de que maneira é possível captar recursos de fontes alternativas e construir um planejamento adequado, além de orientar de que forma esses recursos devem ser aplicados.
Até agora, Goiânia (GO), Teresina (PI), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) Maceió (AL) e Belém (PA), Salvado (BA) e Vitória (ES) já receberam o curso em 2011. A cada edição são destinadas 50 vagas gratuitas.
Os interessados devem preencher a ficha de inscrição clicando aqui.
Para o vice-presidente do CPB, Luiz Claudio Pereira, que esteve presente em quase todas as realizações do Workshop, os encontros são extremamente produtivos.
“O Workshop é uma das estratégias do CPB para dar autonomia às entidades de prática e capacitá-los para que busquem seus próprios recursos. Temos buscado levar os cursos às cidades em que ainda não estivemos. Isso faz parte de compromisso assumido pelo CPB com algumas cidades que estavam interessadas em receber o Workshop e temos cumprido com a maior velocidade possível. Lançaremos em breve o Módulo Dois e voltaremos à todas as cidades que já passamos”.
Para mais informações sobre o curso, entre em contato pelo e-mail workshop@cpb.org.br.
Edições de 2011
1- Goiânia (GO): 19 e 20 de Fevereiro
2- Teresina (PI): 26 e 27 de Março
3- Fortaleza (CE): 9 e 10 de Abril
4- São Paulo (SP): 7 e 8 de Maio
5- Porto Alegre (RS): 4 e 5 Junho
6- Maceió (AL): 16 e 17 de Julho
7- Belém (PA): 27 e 28 de Agosto
8- Salvador (BA): 10 e 11 de setembro
9- Vitória (ES): 1º e 2 de outubro
10- Caruaru (PE): 26 e 27 de novembro
Próximo Workshop de Mobilização de Recursos:
CARUARU
Data: 26 e 27 de novembro
Local: CITI Hotel
Av. Procurador Pedro Jorge, 92
55034-155, Caruaru (PE)
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Ananda Rope (Media Guide) - (ananda.rope@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Audiência pública em Caruaru
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Depois da denúncia...acabou o reinado.
Eu tinha denunciado na mídia inclusive aqui no meu blog a falta de respeito de alguns motoqueiros:http://nandoacesso.blogspot.com/2011/10/falta-de-respeito-reina-no-centro-de.html