Não é só a Secretaria de Turismo que criou as condições para que os cadeirantes possam usufruir do paraíso de Noronha. As pousadas e restaurantes da ilha também estão se tornando acessíveis à cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. A iniciativa é da Administração da Ilha, que passou a conscientizar e sensibilizar os empresários locais.
À partir da "reclassificação das pousadas", projeto iniciado no final de 2012, os estabelecimentos começaram a adaptar os serviços e estrutura para esse público com necessidades diferenciadas. Atualmente, 104 pousadas estão cadastradas e encontram-se nas categorias um, dois ou três golfinhos. Para alcançar a maior categoria, a partir da nova classificação, as pousadas precisam investir em mudanças, como construção de rampas de acesso, de portas mais largas, maior área de circulação nos quartos e banheiros adaptados com barras de segurança.
Oito destas pousadas já alcançaram este objetivo, oferecendo, cada uma, um quarto acessível. Restaurantes também fizeram parte da ação, como o de Zé Maria e Triboju. Até o final do primeiro semestre de 2013, todos os estabelecimentos passarão por vistorias de técnicos do Distrito para receber o título da nova categoria.
Para a coordenadora de Ecoturismo da ilha, Luciana Carvalho, dar direito às pessoas com deficiência de participarem da convivência social por meio do turismo tem um significado econômico, social e humano.
"É um trabalho de inclusão social, acima de tudo, que possibilita pessoas com mobilidade reduzida conhecerem um dos destinos mais desejados do Brasil", comemora a coordenadora.
À partir da "reclassificação das pousadas", projeto iniciado no final de 2012, os estabelecimentos começaram a adaptar os serviços e estrutura para esse público com necessidades diferenciadas. Atualmente, 104 pousadas estão cadastradas e encontram-se nas categorias um, dois ou três golfinhos. Para alcançar a maior categoria, a partir da nova classificação, as pousadas precisam investir em mudanças, como construção de rampas de acesso, de portas mais largas, maior área de circulação nos quartos e banheiros adaptados com barras de segurança.
Oito destas pousadas já alcançaram este objetivo, oferecendo, cada uma, um quarto acessível. Restaurantes também fizeram parte da ação, como o de Zé Maria e Triboju. Até o final do primeiro semestre de 2013, todos os estabelecimentos passarão por vistorias de técnicos do Distrito para receber o título da nova categoria.
Para a coordenadora de Ecoturismo da ilha, Luciana Carvalho, dar direito às pessoas com deficiência de participarem da convivência social por meio do turismo tem um significado econômico, social e humano.
"É um trabalho de inclusão social, acima de tudo, que possibilita pessoas com mobilidade reduzida conhecerem um dos destinos mais desejados do Brasil", comemora a coordenadora.
Nas imagens acima, a primeira cadeirante a utilizar a cadeira anfíbia em Fernando de Noronha. Ela é a Coordenadora do Programa de Turismo Acessível da Empetur, Mosana Cavalcanti. Foram feitas nesta quarta-feira, durante o teste dos equipamentos do Projeto Praia Sem Barreiras.
Fonte,Blog de Jamildo
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