domingo, 10 de fevereiro de 2013

Para Geziel Bezerra, coordenador do camarote em Olinda, o local é democrático. "Estamos aqui com a orquestra para mostrar que frevo também é para quem tem deficiência", afirma. Ele é cadeirante e deu o exemplo - foi o primeiro a chegar na roda e dançar ao som dos metais.


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